O “animalismo doentio”


O “animalismo doentio”

O quisto hidatico do pulmão,  provocado pelo “Echinococcus granulosus”.
“Isto” não é gostar de animais.
Beijar na boca um animal de companhia, dormir com ele na cama e comer com ele do mesmo prato, não é “gostar de animais” é apenas uma paranóia, uma obsessão doentia, uma patologia a precisar de terapia… 

E mais grave do que o problema de os adultos correrem esses riscos, o drama é permitir que as crianças, algumas delas bebés, sejam sujeitas a esse risco, para os quais os Médicos estão constantemente a alertar… 

O quisto hidático pode desenvolver-se no cérebro, no fígado ou nos pulmões, resulta da absorção por via oral, de um parasita que se desenvolve em vários animais, principalmente nos cães...

Esta pandemia obsessiva e doentia, este modismo urbano depressivo, que fomenta o primado da proteção dos animais sobre as pessoas, o “amor” aos animais e o desprezo pelos semelhantes, é apenas isso:

Uma paranóia...

Vivi numa casa onde sempre tivemos cães e gatos. 

A minha avó Helena dizia:
 “os cães não são para andar ao colo…”

Como ela estava enganada… 

A moda do “animalismo doentio”, fez com que do colo passassem para a mesa, da mesa saltaram para a cama e da cama ascenderam às carícias, ocupando o lugar dos seres humanos. 

“Eles” não pensam nas consequências para a saúde pública, dos próprios e das crianças, que mimetizam os comportamentos dos adultos…😡

Não, um “animalista doentio”, não respeita a natureza, não gosta de animais, utiliza-os apenas, para satisfação de bizarros caprichos, compensação de profundas carências e sublimação de inconfessáveis frustrações...

Por Varela de Matos 

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