Alcolumbre libera 62 diárias a assessores em viagens a Nova York e Roma





Para começar. Após o jornalista Lúcio Vaz revelar a gastança das 95 viagens de Dias Toffoli, presidente do STF, e das 230 viagens de Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, agora é a vez de Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado: R$ 840 mil em diárias e passagens só para assessores - sem contar “altos deslocamentos” com aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).
Em uma viagem de Alcolumbre a Nova York, ele liberou 29 diárias para assessores “fazerem companhia”. Na canonização de Irmã Dulce, mais 33 diárias para turismo religioso em Roma. Uma assessora levou R$ 109 mil nessas viagens de sonho. Confira no Blog de Lúcio Vaz como as fabulosas viagens para dentro e fora do Brasil de Davi Alcolumbre encheram o bolso de assessores e esvaziaram o do contribuinte.
Aproveite para ouvir. Em nosso podcast 15 Minutos, Lúcio Vaz conta os absurdos de gastos em viagens dos presidentes da Câmara, do Senado e do STF em 2019.
Dinheiro público. Direto de Brasília, a correspondente Jéssica Sant’Ana explica como e por que o governo gastou R$ 20 bilhões em 2019 para manter 18 estatais dependentes. Os dados foram levantados pelo governo a pedido da Gazeta do Povo e mostra a estatal que mais demandou recursos. E já que o assunto é economia veja ainda o que diz o projeto de autonomia do Banco Central que Maia quer votar após o carnaval.


Oscar. Neste domingo (9) acontece a maior festa de premiação de cinema do planeta. Concorrente à estatueta, o filme brasileiro “Democracia em Vertigem” pode perder para um documentário ainda mais esquerdista. Para não ser pego de surpresa, confira o texto de Paulo Polzonoff.

Nossa visão

Absolvido. Como era esperado, o Senado dos Estados Unidos absolveu o presidente Donald Trump por acusações de abuso de poder e obstrução do Congresso. Contudo, o fim do processo de impeachment acabou sendo mais positivo que negativo para Trump. Veja nossa visão sobre o fato no editorial da Gazeta do Povo. Leia um trecho:


É de se perguntar até que ponto os próprios democratas estariam sentido algum alívio com o fim do processo de impeachment. Afinal, o desfecho era previsível. No entanto, a popularidade do presidente subiu ao longo dos últimos meses. Mas agora os democratas podem dedicar todas as suas energias na escolha do adversário de Trump.
Gasolina. Destacamos ontem em nossa coluna Bom Dia que o preço da gasolina cairia pela metade se governadores aceitassem desafio de Bolsonaro de zerar o ICMS dos combustíveis. O editor Guido Orgis comenta: o que faríamos se isso fosse possível? Veja um parágrafo do artigo:
Davia Alcolumbre: viagens


Se topassem o desafio da gasolina, os estados correriam para arrecadar mais por produtos já intensamente tributados. Seria mais produtiva uma conversa sobre como eliminar a distorção da supertributação, algo que está na pauta da reforma tributária em discussão no Congresso.ó


Fonte: Gazeta do povo  
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