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Miriam Leitão diz que foi um equívoco de Bolsonaro em seu discurso de posse dizer que sua gestão marcaria o fim do Socialismo no Brasil

Miriam Leitão diz que foi um equívoco de Bolsonaro em seu discurso de posse dizer que sua gestão marcaria o fim do Socialismo no Brasil

Míriam Leitão comentou hoje no "Bom dia, Brasil" que Bolsonaro se equivocou em seu discurso de posse ao afirmar que sua gestão marcaria o fim do socialismo e do politicamente correto no país. Para a jornalista, o Brasil sempre esteve no capitalismo, portanto, nunca houve socialismo aqui.

Seu comentário tinha como propósito dar a impressão de que Bolsonaro vive num mundo de fantasia, sustentado por teorias da conspiração. Mas parece ser justamente o contrário.

Ainda segundo Miriam Leitão, o fato da primeira-dama Michelle Bolsonaro ter ganhado protagonismo na cerimônia de posse, dirigindo uma mensagem a pessoas deficientes, aponta uma grave contradição em relação ao discurso do presidente empossado, já que, no entendimento da jornalista, essa foi uma atitude politicamente correta.

Miriam Leitão não sabe o que diz. Politicamente correto não é um manual de boas práticas. Essas considerações chegam a ser infantis. A crítica feita pela comentarista da Globo demonstra o hiato entre o jornalismo tradicional e a linguagem da crítica política feita no Brasil nos últimos anos, a qual culminou na vitória de Bolsonaro. A jornalista não compreende os termos empregados pelo presidente - os quais a população entendeu - e, ao mesmo tempo, não entende os termos que ela mesmo usa.

O emprego do termo "socialismo" no discurso significa, com precisão, atitudes socializantes dentro país ou que beneficiaram regimes socialistas mundo a fora. Nesse sentido, não há erro nenhum na fala de Bolsonaro.

Quanto ao termo "politicamente correto", ao contrário do que Míriam Leitão imagina que seja, ele, na prática, é um recurso da esquerda progressista de cerceamento de liberdade de expressão e institucionalização de medidas que beneficiem determinados grupos em detrimento de outros.

Outra marca do politicamente correto é o emprego de palavras e expressões que substituam termos que possam parecer ofensivos ou que contrariem as bandeiras defendidas pela esquerda progressista. Um exemplo disso foi quando o repórter Wladimir Netto disse em sua reportagem na mesma edição do "Bom dia, Brasil" que Bolsonaro vetou a ida de chefes de governos "de esquerda" em sua posse, como os presidentes de Cuba, Nicarágua e Venezuela. A linguagem do reporter é politicamente correta. Ele usa "de esquerda" quando o termo que corresponde a realidade é " vetou a ida de ditaduras que não cumprem tratados humanitários e acordos estabelecidos com o Brasil". Esse é o politicamente correto do qual Bolsonaro fala.

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2 Comentários

essas jornalistas ganhan tanto que não sabem utilizar o bom salão de beleza ou se isso é moda - acredito que é horrivel o cabelo dela

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PILANTRA SAFADA VAI ACABA SUA MAMATA ESTÁ EM FIM DE CARREIRA VC É UMA BISCATE DA GUERRILHA

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