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O câncer colorretal pode avançar mais rápido devido a esse fator

O estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal e acelerar o câncer colorretal, enfraquecendo a resposta imunológica do corpo Veja os sintomas iniciais do câncer colorretal - iStock/libre de droit Pesquisadores apresentaram no congresso da United European Gastroenterology (UEG Week) , realizado em Viena, na Áustria, um estudo inovador sobre os impactos do estresse crônico na microbiota intestinal e sua relação com o câncer colorretal. A pesquisa revela como o estresse pode acelerar o crescimento dos tumores intestinais ao afetar a flora bacteriana, o que abre novas possibilidades terapêuticas. O impacto do estresse no câncer colorretal O estudo demonstrou que o estresse crônico pode contribuir para a progressão do câncer colorretal, principalmente ao reduzir a presença de bactérias benéficas no intestino, como o Lactobacillus. Essas bactérias são essenciais para manter o equilíbrio da microbiota e reforçar a resposta imunológica do organismo. Quando o estresse provoca a diminui...

Martin Luther King Jr. Entre outros lutou por justiça social e pessoas "moderadas" o chamaram de "extremista". Diz Dallagnol

Porque queremos que todos os corruptos - mesmo os mais poderosos - respondam por seus crimes, há quem nos chame de "jacobinos". Porque defendemos mudanças nas leis que acabem com a impunidade dos poderosos, somos chamados de "fanáticos". Por trás dos processos contra corruptos, o que nos move é, na verdade, o sofrimento humano dos milhões que sofrem com os desvios. É uma questão de justiça social, de defesa de direitos humanos, de amor e de serviço à sociedade.

Martin Luther King Jr. lutou por justiça social e pessoas "moderadas" o chamaram de "extremista". Era um ativista e pastor que lutou pelo fim da segregação racial no sul dos EUA, por meio de métodos de resistência sem violência. Ele raramente respondia aos críticos, mas dessa vez não se conteve. Veja a resposta dele:

"Não foi Jesus um extremista pelo amor: 'ame os seus inimigos, abençoe os que o amaldiçoam, faça bem aos que o odeiam, e ore por aqueles que abusam de você e o perseguem.'

Não foi Amós um extremista por justiça: 'Que a justiça desça como águas e a retidão como uma corrente que nunca seca'.

Não foi Paulo um extremista do evangelho: 'Eu suporto em meu corpo as marcas do Senhor Jesus'.

Não foi Martin Luther um extremista: 'Aqui eu permaneço; eu não posso fazer diferente, então que Deus me ajude'.

E John Bunyan: 'Eu ficarei na cadeia até o fim dos meus dias antes que eu faça uma carnificina da minha consciência'.

E Abraham Lincoln: 'Esta nação não pode sobreviver metade escrava e metade livre'.

E Thomas Jefferson: 'Nós sustentamos que essas verdades são auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais...'

Então a questão não é se nós seremos extremistas, mas que tipo de extremistas nós seremos. Nós seremos extremistas do ódio ou do amor? Nós seremos extremistas da preservação da injustiça ou da extensão da justiça?"

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