Grupo De Muçulmanos Desembarcam No Amazonas E Despertam A Curiosidade Dos Moradores Da Região

Grupo De Muçulmanos Desembarcam No Amazonas E Despertam A Curiosidade Dos Moradores Da Região

De passagem pelo Amazonas, grupo de muçulmanos visita a cidade de Iranduba, a 22 kms  após a Ponte Rio Negro e desperta curiosidade na população. Fato aconteceu nessa quinta-feira 20 de abril mas não agradou a população local.


Se não fosse o momento mundial de conflitos que envolve os mulçumanos, a visita poderia ser vista como mais uma visita de turistas a uma cidade da Amazônia.

Eles já estão chegando aqui, mas especificamente em Iranduba no Amazonas.

Alguém já parou para pensar do porquê que estão sendo introduzidos nas cidades mais longínquas do centro do país?

Se ninguém fizer nada logo logo estaremos passando pelo que os europeus, em especial alemães e franceses estão passando.

Hoje no Brasil já são mais de 1,5 milhões de Muçulmanos, ou seja, quase 1% da população brasileira.

DOIS ASSUNTOS GRAVES-GRAVÍSSIMOS



1. O plano do Governo brasileiro para a imigração de refugiados muçulmanos para cá. Sem discutir com a sociedade.

2. O pessoal de Direitos Humanos, no Amazonas e Roraima, que se tornaram cumplices de organizações criminosas, como o PCC.

O que temos comentado aqui do Facebook sobre essas importantes questões? E qual importância de nossa opinião nas decisões do governo Temer?

ASSUNTO 1. Quanto aos refugiados, há unanimidade: não queremos os muçulmanos aqui. Nossos argumentos são bons. Resumidamente:

-- Tem o precedente de outros países que aceitaram - ou lhes foi imposta - a decisão de acolher esses refugiados. Alemanha, França, Inglaterra, Suécia e outros - todos se arrependeram dessa política generosa de acolher imigrantes.

-- Existe o perigo de terroristas do ISIS virem misturados com os refugiados, com objetivos ideológicos radicais, para tentar destruir as instituições vigentes no Brasil.

-- Já enfrentamos uma tremenda crise econômica e institucional. Vindo os muçulmanos para cá, aumentariam nossas dificuldades, já que mal temos condições de tratar de nossos próprios problemas, basicamente provocados pelos desfalques do pt.
E anos de indiferença do governo e alienação das massas.

-- Existe a possibilidade de muçulmanos radicais se unirem numa ação conjunta contra o Estado brasileiro, juntando forças com as Farc, o ISIS e movimentos radicais, tipo MST, que buscariam mudar nosso regime político torcendo-o para a “esquerda burra” representada por países como a Venezuela.

Seriam deflagradas aqui ações de sabotagem e atentados terroristas, num quadro de guerra civil.

Essa é uma expectativa realista.

Tem outros argumentos. Mas os principais são os de ordem econômica e ideológica: queremos a Democracia no país.

E somos um povo pacifista, avessos à idéia de guerra.
ASSUNTO 2. É intolerável a infiltração de bandidos na área dos Direitos Humanos. Advogados criminosos, muitos já presos, forçavam o sistema prisional no Amazonas e Roraima através de um terrível mecanismo de chantagem: eles entregavam aos presos listas com os nomes e endereços dos guardas prisionais, inclusive de seus filhos e parentes. Com isso, os presos ameaçavam os guardas: se eles não “colaborassem” suas famílias sofreriam as consequências.

Junte-se aqui a força dos criminosos na área política, pressionando eleitores a votar em candidatos acumpliciados com os bandidos. Desde vereadores a governador.



E, piorando tudo, as penitenciárias lotadas no limite, sob o poder terrorista. Esse é o quadro de corrupção que hoje forma exércitos de bandidos, sob a proteção de um Estado não mais legítimo. E a terceirização das cadeias só agudizou esse quadro de instituições apodrecidas. A sociedade começa a perceber falhas gravíssimas na administração da Justiça no trato com os presos.

E NÓS?... Quase nada podemos fazer. Os políticos, viciados em sua pratica diária de corrupção e dissídia, não se deixam atingir, acoitados pelas estruturas corporativistas do Senado e da Câmara.

Estamos ao Deus dará. Mas nossa obrigação, na mídia digital, é seguir denunciando. Tempos novos podem estar no horizonte.
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